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Estudo da Segurança Pública revela que entre 2007 e 2017 a taxa de homicídio para os negros cresceu 33,1% enquanto para pessoas não negras a taxa cresceu 3,3%. Em nosso país, no ano de 2017, a vitimização geral por homicídios foi composta por 75,5% de pessoas negras (pretas ou pardas) ( BUENO; LIMA, 2019). Quando nos debruçamos nessas informações, é assustador perceber que a faixa etária mais atingida é de 20 anos. Tristemente, as pesquisas revelam que esses jovens negros assassinados pela polícia tinham apenas o Ensino Fundamental (completo ou incompleto), em sua maioria. Na especificidade das relações raciais brasileiras, a discriminação pela “forma de falar” de homens negros pode ser complexificada com uma análise que leve em consideração os impactos do racismo. É válido trazer a dimensão da linguagem como um fator operante nas relações sociais e na produção de discriminação.
Além do benefício da criatividade, essa brincadeira pode ser muito boa para você, pois pelo faz de conta ela pode revelar até como te vê e como vê as outras pessoas. Afinal, a criança está imitando você e pode ser algo que, efetivamente, você não tinha a intenção de ensinar. A Patricia Marinho escreveu o post “Quando começa a brincadeira de faz de conta? No post, ela mostra a Gabi brincando de fazer comidinha, de falar ao telefone e dar banho na boneca. Sim, é super simples, mas tem um impacto grande no desenvolvimento da criatividade nas crianças. No post, a Patricia mostra que o papel do adulto nessa brincadeira, ainda mais quando as crianças são tão pequenas, é estimular e participar.
Como jogos simbólicos ajudam no desenvolvimento infantil
Por exemplo, quando uma criança usa uma caixa como um barco, ela está usando o pensamento abstrato ao reconhecer que a caixa pode representar algo diferente de sua forma original. Elas aprendem sobre papéis e responsabilidades, desenvolvem seu senso de observação e obtêm uma melhor compreensão da vida em sociedade. Durante a brincadeira, pergunte coisas como “o que o pirata vai fazer agora?
A influência das brincadeiras simbólicas no desenvolvimento social e emocional
As brincadeiras físicas, como correr ou jogar bola, são essenciais para o desenvolvimento motor e a promoção da saúde física, mas normalmente não incentivam a criatividade da mesma forma que as simbólicas. Os jogos estruturados, com regras definidas e objetivos claros, como jogos de tabuleiro, são ótimos para o desenvolvimento de estratégias e tomada de decisão, mas têm menos flexibilidade criativa. Durante essas atividades, as crianças assumem papéis sociais fictícios, como “mãe”, “pai” ou “professor”, o que lhes permite explorar relacionamentos interpessoais e compreender diferentes emoções e reações. Isso é crucial para o desenvolvimento da empatia e da competência social, pois, ao simular essas interações, as crianças aprendem a lidar com as próprias emoções e as dos outros de maneira mais eficaz. Além dos aspectos cognitivos, as brincadeiras simbólicas são cruciais para o crescimento social e emocional das crianças. Elas oferecem um campo de treinamento para as interações sociais, onde as crianças podem experimentar e praticar habilidades como a cooperação, a empatia e a negociação.
- E, finalmente, permitindo aos sujeitos da prática, entre eles o pesquisador, superar a resignação para transformar sua realidade, encerrando esperas e iniciando esperanças.
- Clique aqui para ler o post e veja os jogos ou atividades que a Pat propõe como, por exemplo, transformar o pesadelo em história boa.
- Um dos aspectos mais valiosos das brincadeiras simbólicas é a sua habilidade de estimular a criatividade e a imaginação das crianças.
- As vesperas da Abolicao, o Espirito Santo permanecia intimamente ligado a escravidao.
- Ensinar a criança a brincar, através de modelação terapêutica, é frequentemente a porta de entrada para ganhos em linguagem, contacto ocular, flexibilidade cognitiva e vinculação emocional.
O conflito foi desencadeado por um impasse sobre a incorporação dos paramilitares ao Exército do Sudão. O Exército sudanês compartilhou vídeos de soldados no palácio aplaudindo a conquista. Nos registros, o prédio aparece com suas janelas de vidro quebradas e paredes marcadas com buracos de tiros. Muitos sudaneses receberam bem a notícia de que os militares tinham tomado o controle do palácio. O Exército prêmios de casino do Sudão assumiu o controle total do palácio presidencial no centro de Cartum, capital do país, nesta 6ª feira (21.mar.2025), segundo um comunicado.
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Brincar de super-herói faz parte da infância e é parte importante do seu mundo imaginário e do seu desenvolvimento. Então, quando nos lembramos que os jogos simbólicos são uma forma de recriar a realidade, o que os super-heróis têm a ver com isso? Jogo simbólico, também chamado de faz-de-conta, caracteriza-se por recriar a realidade usando sistemas simbólicos, ele estimula a imaginação e a fantasia da criança, favorecendo a interpretação e ressignificação do mundo real. É considerado por diversos autores como fundamental para o desenvolvimento, favorecendo a interação com o outro e possibilitando a expressão das emoções e percepções vivenciada na relação que a criança, estabelece com o mundo real. A construção desse universo comum é feita pelo diálogo sobre o objeto a ser conhecido e sobre a representação da realidade a ser transformada e é realizada por meio de questões provocadas inicialmente pelo pesquisador, aprofundando as leituras de mundo dos sujeitos envolvidos.
Outros estudos apontam para o “fenótipo racial” negro, seguido ao do gênero masculino como sendo o principal fator para construção dos estereótipos dado a um “suspeito” nas abordagens policiais ( NADAL et al., 2017). Aliado a isso, persistem os estereótipos que envolvem marcadores como a classe social e o local de moradia na construção de um olhar discriminatório de que homens, em sua maioria, pobres e favelados sejam vistos como “criminosos” ( MONTEIRO, 2017). Também é significativo que apenas 25% das pessoas negras da nossa amostra disseram não ter vivido nenhuma das situações de discriminação. Se por um lado é uma triste informação, por outro confirma a maior conscientização da população negra em relação ao racismo ( ALVES; JESUS; DIAZ, 2017). Através do jogo simbólico, as crianças podem explorar e compreender o mundo ao seu redor, experimentando diferentes perspectivas e vivenciando diferentes emoções.
A pesquisa iniciou com o objetivo de vencer a “cultura do silêncio” (Freire, 2005, p. 201), gerado na cultura opressora. Todo pesquisador, ao se deparar com uma realidade nova para ele, deve estar aberto e precisa aquecer o grupo e se aquecer, para abrir novas possibilidades de visão e perceber como está o grupo no “aqui e agora”, suas facilidades e dificuldades para lidar com o cotidiano. Slogans e materiais prontos muitas vezes só servem para acalmar o nervosismo do “pesquisador-educador-diretor”. O aquecimento prepara o pesquisador e o grupo, não os tranquiliza, pelo contrário, os coloca em ação. Como afirmam Drummond e Souza (2008), é diante do grupo, com as leituras, a sensibilidade e as técnicas formais, que os pesquisadores podem aprofundar os conteúdos emergentes.
As brincadeiras simbólicas se adaptam ao estágio de desenvolvimento de cada criança. Um bebê de 18 meses pode fingir que bebe água de uma xícara vazia, enquanto uma criança de 4 anos pode inventar uma aventura épica com personagens e diálogos detalhados. Em ambos os casos, a linguagem está sendo estimulada, mas de acordo com o ritmo individual. A linguagem, semelhante ao jogo simbólico, tem origem em estruturas simples. O desenvolvimento linguístico inicia-se com o balbucio, que consiste em vocalizações marcadas pela repetição de sílabas, como “bababa”.
Qual a importância do jogo simbólico?
Dois anos depois, 48 reféns ainda estão nas mãos dos selvagens e de seus cúmplices. Ontem, limitei-me a uma prece silenciosa em memória das vítimas daquele massacre. Mas os pensamentos sobre este momento disruptivo e sobre a inversão de tantos valores continuam inevitáveis. Às vésperas da definição da melhor possibilidade de cessar-fogo e do resgate dos reféns, reflito sobre Paz e Justiça.
Cenários imaginários são uma parte empolgante do jogo simbólico em que as crianças criam mundos fictícios e situações imaginárias. Podem construir fortalezas, castelos ou casas nas árvores e dar vida a personagens imaginários, como princesas, piratas, super-heróis ou criaturas fantásticas. Por exemplo, ao brincar de ser professor, elas podem aprender sobre o papel do educador e como ensinar aos outros. Além disso, o jogo simbólico permite que elas pratiquem habilidades práticas, como contar dinheiro em uma loja imaginária ou usar ferramentas de brinquedo para consertar coisas.